da minha casa mais precisamente. Imploro que os fins de semana cheguem para que por algum milagre alguém resolva me tirar dela. Mas nunca acontece. E quando acontece, eu acabo desistindo ou remarcando. Todos os dias assim que ponho o pé fora de casa, só espero que o tempo passe voando para que eu possa voltar a me encolher debaixo do cobertor e ouvir uma música, talvez ler um pouco antes de dormir para que comece tudo outra vez. E é sempre assim tentando não pensar, nem sentir para que as coisas não piorem.
— Gabriela S. Pinho
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